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quinta-feira, 4 de janeiro de 2018

Estou curada há uma semana

Olá a todos e feliz ano novo!

Esse é o primeiro post de 2018, e com alegria compartilho com vocês que estou há 1 semana curada.
Depois de um LONGO ano de incômodos, exames, consultas, comprimidos, pomadas e banhos de assento, finalmente minha cura chegou.

No último post comentei que resolvi usar a pomada Ginna, após o tratamento com a pomada Kronel (fitoterápico de aroeira). O Kronel é um antibiótico natural, e estudos comprovam que sua eficácia é equivalente aos antibióticos alopáticos comumente usados para vaginose bactéria. E ainda conta com a vantagem de preservar a floral vaginal.  A natureza é perfeita.

Após o uso do Kronel, já me senti melhor. Eu estava com uma corrimento bastante amarelado, viscoso, e MUITO ardor. O kronel curou tudo isso.

Mas depois, comecei a sentir a coceira e a ter corrimento branco espesso. Um cenário clássico de candidíase. Foi então que marquei a ginecologista novamente, para dentro de 2 semanas, e nesse meio tempo, resolvi usar o Ginna (pode comprar sem receita, é um antifúngico de largo espectro).

Eu já havia usado o Ginna em janeiro de 2017, e senti muito ardor e nenhuma melhora. Não estava muito animada para usar novamente, devido a esta experiência. Mas pensei... talvez eu tenha tido essa reação porque estava com a vaginose bacteriana também, o que deixou a vagina muito sensibilizada, e só antifúngico não resolveria.  Então, estando eu agora com sintomas clássicos de candidíase, tinha uma chance maior de sucesso. E para minha surpresa, no segundo dia de aplicação, comecei a me sentir muito melhor. E essa melhora só continuou, apesar de sentir uma pequena ardência esporádica, ou coceira. Hoje, já faz 1 semana desde que parei com a pomada e continuo muito bem. Às vezes sinto leve ardor se estou cansada, ou me sentindo estressada, e por isso estou buscando relaxar mais (fazendo caminhadas, ouvindo musica, lendo, fazendo respiração profunda, etc), e também estou tomando um comprimido de Complexo B por dia, e usando Floral de Bach.

Estou sem corrimento, a vagina voltou a ter coloração normal, e não sinto nenhuma coceira. Também não tenho feito nenhum banho de assento, ou usado qualquer coisa na vagina. É uma vida nova!
Essas leves ardências que ainda sinto, costumam passar após 1h ou 2h, depois que faço pausas para relaxar. Acredito que meu corpo ainda está se reequilibrando, após tanto tempo de desequilíbrio, e estou buscando ajudá-lo ao máximo com isso.

Novamente, eu quero deixar relatado aqui, o que funcionou comigo, após um ano inteiro de tantas tentativas:


  • Kronel Gel durante 10 dias
  • Se após isso, persistir coceira e corrimento branco, usar pomada Ginna por 7 dias
  • Aliviar ardor e coceira com banhos de melaleuca ou flogo-rosa. Ou compressa de gelo.
Se nada disso funcionar, pode ser vaginose citólica, causa por estresse. Use bicarbonato de sódio para reequilibrar a acidez da vagina, e mude seu estilo de vida. Procure relaxar mais, meditar, largar as ideias de obrigações e deveres, se permitir descansar e fazer algo que gosta, e sentir mais prazer em viver.

É um longo aprendizado, e não é fácil fazer tantas mudanças. Mas precisamos por nossa saúde e bem-estar em primeiro lugar, e ter forças para abrir mão do que for necessário, por nós mesmas.

Muito paz e luz para todos.


domingo, 3 de dezembro de 2017

Aroeira/Kronel gel para tratar corrimento vaginal (candidíase, vaginose bacteriana)

Estive buscando alternativas para a clandamicina, antibiotico que usei em forma de creme vaginal, há cerca de 1 ano e meio atrás, e tive a cura da minha infecção.

Desde dezembro do ano passado, voltei a ter sintomas, e fui diagnoticada com candidiase (mas fiz apenas exame clinico e papanicolau). Desde então usei 4 pomadas diferentes, e tomei 3 tipos de comprimidos antifungicos, sem NENHUMA melhora. Pelo contrário, tive até piora dos sintomas.

Tenho buscado tratamentos naturais desde então, e obtive grande alívio com melaleuca, oleo de coco, bicarbonato de sódio e banhos de assento com flogo-rosa.

Passei 2 semanas muito bem, sem nenhum sintoma e vermelhidão, mês passado.
Mas após alguns dias de estresse, os sintomas voltaram com toda força. Agora, estou com um corrimento amarelado e muita coceira.

Algo me diz que vou precisa de uma pomada antibiotica. Infelizmente, é necessário receita médica. E todos os médicos que me consultei, apesar dos meus relatos e frustrações, insistem em querer me tratar como tendo infecção por candidíase.

Hoje, encontrei um remedio natural, com propriedades antibioticas, equivalentes ao metronidazol e clandamicina.

Os poderes da Aroeira para tratar infecções vaginais



Pesquisando mais, encontrei essa informação do site do curso de fitoterapia para ginecologistas da fmusp:

O gel de aroeira foi estudado para tratamento da vaginose bacteriana. Inicialmente, estudo não controlado em mulheres com diversos tipos de vaginite, entre as quais 30 com vaginose bacteriana, curando-se cerca de 80% dos casos85. A seguir, foi realizado estudo duplo-cego placebo-controlado: 84% das que utilizaram aroeira e 47,8% das que utilizaram placebo deixaram de apresentar o quadro. A diferença foi estatisticamente significativa, semelhante ao esperado com metronidazol e com clindamicina. Houve melhora da flora de lactobacilos. O método foi considerado efetivo.
Também encontrei um estudo feito com este gel, que pode ser lido aqui:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-72032003000200004

Para minha felicidade, é bastante fácil encontrar o gel de aroeira para aplicação intravaginal. O nome comercial é Kronel Gel. A bula pode ser lida aqui: http://www.medicinanet.com.br/bula/2963/kronel.htm

Há também o sabonete de aroeira.


Nomes

Nome em português: aroeira, aroeira-da-praia, aroeira-vermelha, aroeira-mansa, aroeira-pimenteira, poivre-rose

Nome binomial: Schinus terebinthifolius Raddi, 1820

Nome francês: faux-poivrier, aroeira

Nome inglês: brazilian pepper tree, aroeira

Nome alemão: Brasilianische Pfefferbaum

Nome italiano: aroeira

Nome espanhol: aroeira, pimentero brasileño

Planta medicinal com efeito anti-inflamatório, cicatrizante e antimicrobiano. Utilizada principalmente em casos de micoses vaginais (candidíase). A aroeira-da-praia está na lista de remédios oferecidos no SUS (Sistema Único de Saúde) no Brasil.

Um estudo clínico publicado em 2003 na Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, realizado com 48 mulheres, demonstrou que o gel vaginal de aroeira é efetivo e seguro para o tratamento da vaginose bacteriana. Além de ter potenciais efeitos benéficos na flora vaginal, devido ao aumento de lactobacilos.

Estou muito esperançosa com o que li! Apesar do preço salgado, irei experimentar, e em breve, posto atualização para vocês.

====== atualização 03 dezembro 2017

Fui na farmácia e comprei o kronel gel e o sabonete de aroeira (marca amorável).
Para referência: paguei 76 reais no primeiro,  e 4,50 reais no último.

Chegando em casa, fui direto lavar a região íntima com o sabonete. Tudo ok, não senti nenhum incomodo.

Em seguida, apliquei o gel. A embalagem vem com 10 aplicadores, e a pomada é cor marrom. Tive medo de sentir ardência, já que estou com a vagina muito vermelha, parecendo em carne viva.

Apliquei devagar para checar qualquer desconforto, e deu tudo certo. Não senti nenhum incomodo.

No momento ainda sinto um pouco da coceira que eu estava sentindo antes. Mas é óbvio que terei que aguardar alguns dias para confirmar se o kronel irá me ajudar ou não. Irei atualizar o post amanhã.

====== Atualização 04 de dezembro 2017
A coceira amenizou totalmente!

Ainda estou sensível e a vagina persiste com o vermelhidão, mas o corrimento parou e a coceira também. Estou animada.

Irei para a segunda aplicação hoje.

====== Atualização 05 de dezembro 2017
Acordei sentindo um pouco de ardência. Apesar disso, ainda tenho esperança no remédio. Como são dez aplicações e fiz duas, é provável que eu precise esperar mais uns dias para tirar minhas conclusões sobre esse tratamento.

Vermelhidão persiste, mas a coceira sumiu completamente. Fiz banho de assento com flogo-rosa para aliviar o ardor.

====== Atualização 06 de dezembro 2017
Acordei me sentindo melhor. O ardor diminuiu 80%. A vagina ainda está bastante avermelhada. E continuo sem coceira.

====== Atualização 07 de dezembro 2017
Acordei sentindo leve coceira, mas a ardência foi reduzida em 95%. Achei estranho. Será possível que a coceira iria voltar justamente quando a ardência quase sumiu?

Prossegui com meu dia, tentando me manter tranquila, positiva. No fim da tarde, estava me sentindo bem confortável e saudável. Nada de ardência ou coceira. Notei que o vermelhidão também estava mais fraco e isso me animou bastante!
À noite fiz a quinta aplicação.

====== Atualização 08 de dezembro 2017
Senti bastante ardência ao acordar. Passei um pouco de bicarbonato diluído em óleo de coco, apenas na região da vulva. Começou a arder ainda mais. Então fiz compressa de gelo, e aliviou em poucos minutos. Durante o resto do dia, me senti bem.

Fiquei meio decepcionada com isso. A vulva ainda está bastante vermelha, o que explica o ardor.
Acabei fazendo banho de assento com flogo-rosa, para aliviar essa inflamação. Estou de TPM e já sinto um pouco de cólica. No entanto, usarei o Kronel até o fim.

====== Atualização 09 de dezembro 2017
Acordei bem. Fui ao banheiro e senti um ardor muito discreto, e a vermelhidão diminuiu um pouco. Hoje foi o dia em que me senti melhor! Fiz o banho de assento com flogo-rosa novamente, pois espero que isso faça a inflamação vulvar sumir de vez.

O Kronel tem uma característica diferente das outras pomadas que usei. Além do fato dele ser um marrom avermelhado, o creme não sai ao longo do dia. Quem já usei pomadas vaginais, sabe como é. Você passa a noite, e durante o outro dia, o creme escorre praticamente todo. Com o Kronel, isso praticamente não acontece. Desce um pouco sim, mas nada absurdo. Isso me faz pensar que o creme acaba não atingindo a região da vulva em quantidade suficiente, e por isso a vermelhidão está persistindo tanto.

Hoje foi a sétima aplicação.

====== Atualização 10 de dezembro 2017
Acordei bem. Ardor e coceiras reduzidos em 95%. Vulva ainda um pouco vermelha, mas BEM menos do que costumava ficar.
Não fiz banho de assento, nem compressa de gelo.

====== Atualização 11 de dezembro 2017
Acordei bem novamente e passei o dia muito bem! Estou feliz!

====== Atualização 12 de dezembro 2017
Mais um dia em que acordei bem. Os sintomas sumiram em praticamente 98%. Nada de ardência, coceira excessiva ou corrimento. A vulva está praticamente na cor normal também. Tudo indica que o remédio fez efeito. Hoje faço a última aplicação.
Nos próximos dias, irei escrever um post novo a respeito de como me sinto e se a cura realmente perdurou. Por hora, estou feliz e muito impressionada em ter um remédio fitoterápico fazendo mais efeito que todos os alopáticos que me passaram este ano. Que enorme poder tem a natureza!!

sábado, 2 de dezembro de 2017

Vaginose bacteriana e candidíase, diagnóstico e tratamentos

Pesquisando a respeito de tratamentos para vaginose bacteriana e candidíase, encontrei o site da Dra. Shirley Campos. Bastante informativo, este artigo mostra os tratamentos mais indicados e formas de diagnósticos em diferentes contextos.

Alguns pontos importantes citados no texto, que gostaria de repassar:

CORRIMENTO VAGINAL PRESENTE ? —> SIM
Havendo evidências de corrimento vaginal, deve-se, sempre que possível, proceder a análise microscópica que é, na prática, o método definitivo para o diagnóstico etiológico do corrimento vaginal.

Os testes do pH vaginal e das aminas (ou do KOH ou do cheiro) são testes fáceis, baratos e rápidos (ver procedimentos acima em Exame Clínico-Ginecológoco). O valor do pH vaginal normal varia de 4 a 4,5. Estando, portanto, nesta faixa, deve-se pensar em causas fisiológicas ou não infecciosas. 

pH MENOR QUE 4 
Valores menores que 4 sugerem a presença de candidíase. 

pH MAIOR QUE 4,5 
Valores acima de 4,5 sugerem tricomoníase e/ou vaginose bacteriana. O teste das aminas positivo fornece o diagnóstico de vaginose bacteriana e, em alguns casos, da tricomoníase. 

AMBOS NEGATIVOS (PH ENTRE 4 E 4,5 E TESTE DAS AMINAS NEGATIVO) 
Se o teste de pH for normal (entre 4 e 4,5) e o teste das aminas for negativo, é preciso investigar uma possível causa fisiológica e/ou não infecciosa, conforme descrito anteriormente.

TRATAR VAGINOSE BACTERIANA

• Metronidazol 500mg, VO, de 12/12 horas, por 7 dias;
ou
• Metronidazol 2g, VO, dose única;
ou
• Tinidazol 2g, VO, dose única;
ou
• Tianfenicol 2,5g/ dia, VO, por 2 dias;

ou
• Secnidazol 2g, VO, dose única;
ou
• Metronidazol Gel 0,75%, 1 aplicador vaginal (5g), 2 vezes ao dia, por 5 dias;
ou
• Clindamicina 300mg, VO, de 12/12 horas, por 7 dias;
ou
• Clindamicina creme 2%, 1 aplicador à noite, por 7 dias (contra-indicado em gestantes).
Gestantes:
• Metronidazol 250 mg, VO, de 8/8 horas, por 7 dias (somente após completado o primeiro trimestre);
ou
• Metronidazol 2 g, VO, dose única (somente após completado o primeiro trimestre);
ou
• Clindamicina 300 mg, VO, de 12/12 horas por 7 dias;
ou
• Metronidazol Gel 0,75%, 1 aplicador vaginal (5g), 2 vezes ao dia, por 5 dias (uso limitado em gestantes, tendo em vista insuficiência de dados quanto ao seu uso nesta população).

Parceiros: não precisam ser tratados. Alguns autores recomendam tratamento de parceiros apenas para os casos recidivantes.

Portadoras do HIV: devem ser tratadas com os mesmos esquemas recomendados acima.

Observações:
• Durante o tratamento com qualquer dos medicamentos sugeridos acima, deve-se evitar a ingestão de álcool (efeito antabuse, que é o quadro conseqüente à interação de derivados imidazólicos com álcool, e se caracteriza por mal-estar, náuseas, tonturas, “gosto metálico na boca”)
• O tratamento tópico é indicado nos casos de intolerância aos medicamentos via oral e nos casos de
alcoolatria.

TRATAR CANDIDÍASE
• Miconazol, creme a 2%, via vaginal, 1 aplicação à noite ao deitar-se, por 7 dias; ou
• Miconazol, óvulos de 200 mg, 1 óvulo via vaginal, à noite ao deitar-se, por 3 dias;
ou
• Miconazol, óvulos de 100 mg, 1 óvulo via vaginal, à noite ao deitar-se, por 7 dias;
ou
• Tioconazol creme a 6,5%, ou óvulos de 300mg, aplicação única, via vaginal ao deitar-se;
ou
• Isoconazol (Nitrato), creme a 1%, 1 aplicação via vaginal, à noite ao deitar-se, por 7 dias;
ou
• Terconazol creme vaginal a 0,8%, 1 aplicação via vaginal, à noite ao deitar-se, por 5 dias;
ou
• Clotrimazol, creme vaginal a 1%, 1 aplicação via vaginal, à noite ao deitar-se, durante 6 a 12 dias;
ou
• Clotrimazol, óvulos de 500mg, aplicação única, via vaginal;
ou
• Clotrimazol, óvulos de 100mg, 1 aplicação via vaginal, 2 vezes por dia, por 3 dias;
ou
• Clotrimazol, óvulos de 100mg, 1 aplicação via vaginal, à noite ao deitar-se, por 7 dias;
ou
• Nistatina 100.000 UI, 1 aplicação, via vaginal, à noite ao deitar-se, por 14 dias.
Para alívio do prurido (se necessário): fazer embrocação vaginal com violeta de genciana a 2%.
O tratamento sistêmico deve ser feito somente nos casos recorrentes ou de difícil controle;nestes casos, deve-se investigar causas sistêmicas predisponentes. Tratar com:
• Itraconazol 200mg, VO, de 12/12h, só duas doses;
ou
• Fluconazol 150mg, VO, dose única;
ou
• Cetoconazol 400mg, VO, por dia, por 5 dias.
Gestantes: A candidíase vulvovaginal é muito comum no transcorrer da gravidez, podendo apresentar recidivas pelas condições propícias do pH vaginal que se estabelece nesse período. Qualquer um dos tratamentos tópicos acima relacionados pode ser usado em gestantes; deve ser dada preferência ao Miconazol, Terconazol ou Clotrimazol, por um período de 7 dias. Não deve ser usado nenhum tratamento sistêmico.

Parceiros: não precisam ser tratados, exceto os sintomáticos. Alguns autores recomendam o tratamento via oral de parceiros apenas para os casos recidivantes.

Portadoras do HIV: devem ser tratadas com os mesmos esquemas recomendados acima.

Observações:
• Em mulheres que apresentam 4 ou mais episódios por ano, devem ser investigados outros fatores predisponentes: diabetes, imunodepressão, inclusive a infecção pelo HIV, uso de corticóides.
• Sempre orientar quanto à higiene adequada e uso de roupas que garantam boa ventilação.

Recomendo a leitura em: http://www.drashirleydecampos.com.br/noticias/18849

segunda-feira, 20 de novembro de 2017

O que é Vaginose citolítica

O que é Vaginosis Citolítica?

A Vaginose Citolítica (CV), também conhecida como síndrome de sobrecrescimento de lactobacillus ou citólise de Doderlein, é "uma condição vaginal que envolve um crescimento excessivo de lactobacillus". O Lactobacillus é conhecido como uma bactéria amigável e ocorre naturalmente em um ambiente vaginal normal. Apesar de como o nome soa, CV não é realmente uma infecção por fungos nem é uma doença sexualmente transmissível, pois envolve um desequilíbrio de bactérias que são naturalmente encontradas em uma vagina saudável. Tratar esta condição como você faria com uma infecção por fungos poderia realmente piorar os sintomas.

Como é causada a Vaginose Citolítica?

Neste momento, não há estudos suficientes para provar definitivamente as causas do CV. Como afirmado anteriormente, geralmente é algo que causou que o delicado equilíbrio da flora na vagina estivesse fora do golpe. Outros casos em que esta condição vaginal foi observada são em mulheres que usaram vários antibióticos e medicamentos antifúngicos para tratar a secreção vaginal crônica. É possível que "esses tratamentos possam ter incentivado um desequilíbrio das bactérias vaginais normais, levando a um crescimento excessivo de lactobacillus".

Quais são os sintomas da Vaginose Citolítica?

Os sintomas comuns de CV incluem "coceira vulvar e / ou vaginal, vermelhidão vulvar, secreção vaginal, que pode ser fina ou aquosa ou grosseira e curvilínea, ou desconforto vulvar ou vaginal leve a moderado, associado a relações sexuais ou urina". Você pode notar esses sintomas tornar-se mais pronunciado durante a segunda metade do seu ciclo menstrual.

Como é tratada a Vaginosis Citolítica?

Porque há mais lactobacilos na vagina do que o normal e os lactobacilos tendem a tornar o ambiente mais ácido, o que significa que a vagina tem um pH menor do que o habitual, o tratamento geralmente se concentra no aumento do pH da vagina ao normal.

De acordo com panfleto da University of Virginia’s Student Health, o tratamento geralmente envolve "dobrar com uma solução de bicarbonato de sódio ou usar um supositório de bicarbonato por via vaginal".

Eles também recomendam que isso seja feito você mesmo (depois de consultar o seu ginecologista), fazendo seu suco de bicarbonato de soda ou bicarbonato de sódio:

1. "Como tratar usando uma dose de bicarbonato de sódio:

Misture 1-2 colheres de sopa de bicarbonato de sódio com 4 xícaras de água morna. Um saco de ducha, que pode ser comprado na maioria das farmácias, é usado para enxaguar a vagina com a solução. Ou, você pode comprar vagabos de bicarbonato no balcão na maioria das farmácias. Douche duas vezes por semana por duas semanas ".


2. Como tratar usando um supositório de bicarbonato de sódio:

"Preencha as cápsulas de gelatina vazias com bicarbonato de sódio e insira uma cápsula intravaginalmente, duas vezes por semana durante duas semanas. As cápsulas de gelatina podem ser compradas em lojas de alimentos saudáveis ​​".

3. Como tratar os sintomas na área Vulvar

"Faça uma pasta aquosa com bicarbonato de sódio e aplique na vulva em um pano ou almofada limpa conforme necessário.

Seus sintomas devem melhorar depois de duas semanas. Caso contrário, você deve procurar o aconselhamento médico de um médico para uma reavaliação.

Para evitar que este problema volte a ocorrer


• Abster-se da atividade sexual até que você não tenha mais sintomas.

• Quando você usa o banheiro, certifique-se de limpar de frente para trás em vez de voltar para a frente.

• Não use sabão para lavar a sua vulva, mas enxágüe com água morna

• Mudança de roupa de banho molhada e vestuário de exercícios o mais rápido possível

• Nunca use pulverizações vaginais, pós ou tampões perfumados

• Use roupas íntimas de algodão respirável durante o dia e dorme sem cueca à noite

• Use roupas soltas.

CV geralmente é diagnosticado como vaginose bacteriana (bv) e candidíase. Então, se você tentou tratamentos antifúngicos no passado e ainda está com os sintomas, é provável que você tenha CV. Recomenda-se que você procure o conselho médico de um médico para um diagnóstico adequado. Então, agora você sabe o CV. Compartilhe isso com seus entes queridos para que eles também possam estar cientes dessa condição relativamente desconhecida.

terça-feira, 6 de junho de 2017

Banho de assento com vinagre e bicarbonato de sódio para candidíase / vaginose bacteriana

Fiz um diário da minha experiencia com banho de assento usando bicarbonato e vinagre.

Para cerca de 2l de agua morna, usei uma colher de sopa de bicarbonato de sódio e 3 colheres de sopa de vinagre de maçã. Permaneci 30min neste banho de assento.

Dia 1

Me sinto mais confortável imediatamente após o banho. Estava sentindo muita ardência antes.
Porém, após 2h, a ardência voltou e a vagina também voltou a ficar muito vermelha.

Dia 2
Acordei melhor, após dormir sem calcinha, a vagina amanheceu com uma aparência mais saudável e discreto ardor.
Antes de dormir, fiz outro banho de assento.

Dia 3
Acordei ainda com ardor. Comecei a pensar que deve ser melhor fazer o banho de assento apenas com bicarbonato, já que meu caso pode ser o de vaginose citolítica, que é um excesso de acidez, que o vinagre estaria tornando ainda mais ácida a mucosa.

Durante a noite, estava me sentindo menos incomodada com o ardor. A vagina não estava tão vermelha. Tive dor de cabeça e acabei adormecendo cedo. Mas ao acordar por volta da meia noite, tomei paracetamol, chá de camomila e fiz o banho de assento apenas com bicarbonato. Estou esperançosa.

Dia 4
Senti ardor ao ir ao banheiro pela manhã. No entanto, durante o dia, permaneci confortável. A vagina está com um aspecto muito melhor, inclusive a noite, antes de deitar. Esse costumava ser o momento em que ela ficava mais ardida e vermelha, acredito que devido às longas horas de trabalho sentada.
O excesso de trabalho tem me incomodando. Estou sem fazer exercícios, sem me alimentar com qualidade, e totalmente sem tempo para outras atividades. A hora do banho do assento parece ser a única hora realmente permitida para me cuidar. Preciso mudar isso amanhã.
Fiz banho de assento antes de dormir, apenas com bicarbonato. 20min apenas, pois estava muito cansada e precisava dormir.

Dia 5
Desisto do banho de assento. Acordei ainda com ardor e a aparência vaginal continua levemente avermelhada. Pior que, depois de 6 meses sofrendo com essa anormalidade, eu nem lembro como era a aparência da minha vagina normalmente. Mas tenho certeza que essa sensação de ardor não é normal. O corrimento esbranquiçado também continua.
Queria que tivesse dado certo. Acho que 4 dias são suficientes para checar se algo está dando certo.

É frustrante. 6 meses tentando desde pomadas a banho de assento, tendo me consultado com 3 médicos diferentes e daqui há 10 dias, indo ver o quarto. É também assustador ter algo que nada traz alívio.

Estou pondo esperança na próxima médica, mas obviamente tenho medo de que ela apenas passe uma pomada semelhante a que os outros passaram, ou que faça  diagnóstico de algo mais sério.

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Atualização

Estou sem fazer o banho de assento há 3 dias. Estava prestes a tentar a dieta do limão, pois li que tomar suco de limão 3x ao dia curar a vaginose bacteriana. No primeiro dia sem o banho de assento, tomei um copo de suco de limão. Nada especial, apenas água, um limão comum e uma colher de mel, durante o almoço. Pinguei duas gotinhas de Melaleuca na calcinha, para aliviar ardor.

Primeiro e segundo dias o ardor continuou, mas dava para conviver. Como eu havia dito antes, a aparência da vagina estava melhor. Hoje, no entanto, notei que o aspecto da vagina está ainda melhor. A mucosa está com uma cor uniforme, e meu incomodo está perto de nulo (de 0 a 10, eu diria que está 0,5!).

Estou pensando. Será que o banho de bicarbonato fez efeito? Não acho que um copo de suco de limão tenha resolvido minha vida. Então talvez, o bicarbonato tenha me curado. Talvez eu estivesse realmente com vaginite citolítica. 

Comecei hoje a terapia do sol. Tomar 30min diários, para produzir vitamina D e melhorar a imunidade. Me sinto muito bem hoje. Minha próxima consulta será daqui 8 dias. Tomara que eu me cure até lá e tenha essa confirmação da médica! Assim, só farei o preventivo e se Deus quiser, poderei finalmente ficar tranquila e viver normalmente! Vamos ver como ficarei nos próximos dias.


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Atualização 2

Escrevi a atualização anterior na hora do almoço. Agora são 21:30h, e estou sentindo ardencia desde as 19h. Fiz hora extra no trabalho, e me senti cansada e estressada, não sei se isso colaborou. Essa infecção vaginal tem sido uma montanha russa... Irei tentar descansar e esperar dias melhores. Infelizmente, volto a afirmar que não estou curada, apenas tenho momentos melhores que não duram sequer um dia inteiro...


VAGINOSE CITOLÍTICA, sintomas parecidos com candidíase

Entre minhas incansáveis buscas por soluções para ardor vaginal e corrimento esbranquiçado, encontrei o vídeo do Dr. Igor Padovesi


O que me chamou atenção, foi o fato dele falar a respeito de uma doença vaginal, com sintomas muito parecidos com a candidíase, e que não cura com remédios, se assemelhando a uma candidíase crônica, ou recorrente.

A condição se chama Vaginose Citolítica, e o tratamento se dá com duchas de bicarbonato de sódio, para diminuir a acidez na vagina, já que nessa condição, o problema se dá porque a vagina se mantem muito ácida.

Nunca tentei me tratar com bicarbonato, mas fiquei curiosa se me ajudaria. Já que meus sintomas persistem há 5 meses e já tomei vários anti fúngicos sem NENHUM alivio (muito pelo contrário, só ardeu mais e aumentou meu incomodo).

A VAGINOSE CITOLÍTICA, que consiste na flora de lactobacilos exacerbada, por vezes incomoda as pacientes e torna-se queixa principal, apesar de ser apenas aumento do resíduo vaginal fisiológico. Pode-se aliviar os sintomas da paciente com creme vaginal com tampão borato pH8, por 10 dias e depois manter duas vezes por semana por 2 meses ou alcalinizar o meio vaginal com “injeções”, para não falar duchas com seringas grandes, d‟agua bicarbonatada, em vários esquemas, pois são terapias alternativas, sem base científica.

Fonte: http://www.jacyntho.com.br/php/artigos/FEBRASGO_2010.pdf



Curioso que nenhum ginecologista que fui se preocupou em medir o PH da vagina.

Mais a respeito:

Vaginose citolítica


Os sintomas são semelhantes aos da candidíase vaginal, sendo por esta muitas vezes, confundida. Os sintomas seriam causados pôr substâncias irritativas oriundas do citoplasma de células intermediárias lisadas pela atividade de bactérias.


Os critérios diagnósticos da vaginose citolítica são:


• Ausência de Trichomonas, Gardnerella, Cândida, Mobiluncus, etc.


• Número aumentado de lactobacilos


• Número reduzido de leucócitos


• Destruição de alto número de células intermediárias com seus núcleos desnudos (citólise)


• pH vaginal entre 3,5 e 4,5

A Vaginose Citolítica (VC) é uma afecção não infecciosa causada pelo aumento do número de Lactobacillus sp no trato genital inferior, cérvix e vagina, o que torna o pH local mais ácido pelo fato de que estes bastonetes convertem o glicogênio vaginal contido no citoplasma das células escamosas superficiais e intermediárias em ácido lático. A redução progressiva do pH acentua o processo de destruição celular (citólise) das células do epitélio escamoso não queratinizado que recobre o trato genital inferior.

O aumento do número de lactobacilos nesta doença impede a proliferação excessiva de outros agentes bacterianos e fúngicos, por impedir a adesão destes organismos ao epitélio vaginal devido à competição

por nutrientes. Pela mesma razão não existe proliferação de bactérias pela produção de peróxido de hidrogênio pelos lactobacilos. Isto quer dizer que dificilmente haverá coexistência de outras vulvovaginites nos casos de vaginose citolítica.

É provável que os sintomas da VC sejam causados por substâncias irritantes presentes no citoplasma das células do epitélio vaginal e há evidências de que a doença, ou pelo menos a presença de seus sintomas, esteja relacionada ao estresse emocional.


fonte: http://mga2ufop.livre-forum.com/t87-vaginose-citolitica

Óleo de coco e melaleuca, remédios naturais

Criei este Blog para registrar minha jornada em busca do meu bem estar e da minha saúde. Há 1 ano e 5 meses sofro com uma infecção vaginal que cessou durante 6 meses, após uso de pomada antibiótica, mas infelizmente voltou.

Foram 7 consultas médicas, 5 remédios docentes, dois exames tipo papa Nicolau, 3 ginecologistas e uma ida a urgência do hospital, que foi tremendamente frustrante - esperei 3h e a médica nem me examinou, passando apenas uma pomada externa para coceira.

Pois bem, o desespero nos faz buscar soluções, e deixarei registrado o que ajuda ou não, é outras descobertas a respeito da doença, incluindo fatores emocionais.

O óleo de coco e melaleuca foi uma indicação que achei através de um vídeo do YouTube. Tentei passar externamente, e foi milagroso. No dia seguinte, o aspecto de vermelho da pele da vulva tinha sumido, e a ardência cessado.
Usei durante 5 dias, e estava feliz e confiante na cura. Isso porque já tinha usado a pomada ginecológica Ginna, por 7 dias, e minha situação só tinha piorado. Estava com tanta dor e desconforto, que mal conseguia dormir. Foi então que decidi apelar para o natural óleo de coco e melaleuca.  Deu muito certo.

 Porém, entrei em um período de forte stress no trabalho. Trabalhei de maneira extenuante para um cliente desrespeitoso e incompressivo, fazendo horas extras e entrando a madrugada. Com isso, minha situação de saúde piorou. Para completar, o cliente me deu um prejuízo de cerca de 4 mil reais, e ainda ameaçou me processar por estar insatisfeito. Com isso, piorei de vez. Além de ter ficado ansiosa, com medo, depressiva, insane e sem apetite, minha infecção voltou com força total. Até falta de ar eu senti.

Percebo como um estresse como nos afetar em muitos níveis. Percebo que passar horas sentada, trabalhando, também compromete a circulação sanguínea e abafa demais a região, dificultando as coisas. Some a isso todo o cortisol liberado, e temos um desastre.


Candidíase o que fazer


Pesquisando sobre limão para infecção vaginal, acabei topando com o vídeo de Juliano Pimental, médico com quase meio milhão de inscritos no Youtube.
Achei o estilo de comunicar parecido com Coachs e pastores evangélicos, mas pareceu interessante pela abordagem natural. 

Achei interessante ele comentar que o stress pode influenciar, já que altera nossa imunidade e deixa o corpo vulnerável à fungos.
Redução de carboidratos, atividades física, controle da glicemia, ingestão de óleo de coco, prébiotico, próbioticos.


quinta-feira, 1 de junho de 2017

Limão cura Candidíase?

Já li alguns depoimentos dizendo que sim. Também li um em que a mulher acabou no pronto socorro com uma queimadura na vagina, devido ao limão.

Não tive coragem de testar ainda, mas estou quase, tamanho desespero.

Por cuidado, irei pingar apenas uma gota no algodão e passar na área externa para ver a reação.

Li que na área externa arde, mas na interna não. Veremos.

Banho de assento com camomila para Candidíase

Tentei esse também. Uma vez só. Usei as folhas usadas em chá. Não tive melhoras no dia seguinte, por isso desisti.

Vaginose bacteriana cura com banho de sal?

Fazer um banho de assento usando água e sal foi a dica de uma YouTuber gringa.

Faz cerca de 2 meses que sinto uma vontade de tomar banho de mar, achando que isso ajudaria a  recuperar minha saúde vaginal, por algum motivo.

Quando o vi esse vídeo sobre o banho de sal, me identifiquei totalmente. Além da limpeza energética, o sal ajuda a matar bactérias..

Fiz durante 3 dias, e parei.
Acabei fazendo banho de assento com melaleuca, pois estava muito ardida e queria rápido alívio. A melaleuca é poderosa e sempre ajuda.

Ainda estou na dúvida sobre o poder do Sal.
Não tomei o banho de mar também.
Talvez eu tente em outro momento.

Vinagre para Candidíase funciona?

Testei pouco o vinagre para Candidíase. Li muito a respeito que melhorando a acidez da vagina, os micro organismos não teriam como sobreviver, sejam fungos ou bactérias más.

Ok faz sentido.

Tentei fazer banho de assento misturando vinagre de maçã e água morna. Certa de uma xícara de vinagre para 4l de água.
No dia seguinte, não vi melhora.

Não me animei a prosseguir.
Talvez tente de novo, durante ao menos 7 dias.

Tenho passado o vinagre para caspa, e vi melhoras de 90% em apenas 3 dias. No entanto, depois de um dia estressante, minha pele voltou a irritar.

Essa noite limpei a região vulvar com algodão embebido em vinagre de maçã puro. Achei que fosse arder, mas não houve desconforto.

Não tenho certeza a respeito da eficácia do vinagre para infecção vaginal, pois precisaria insistir mais tempo.

quarta-feira, 31 de maio de 2017

Infecção vaginal causas: passar muito tempo sentada influencia?

1 ano e meio sofrendo de ardor e desconforto na região genital. Alguns remédios naturais ajudaram a aliviar os sintomas, mas por algum motivo, voltam a piorar depois de um tempo.


Esse mês eu percebi que quando acordo me sinto melhor do que quando vou dormir. A aparência também é mais amena na região.

Depois de um longo dia de trabalho hoje, fui tomar banho para dormir e já percebi a região muito vermelha e bastante ardência. Havia mais secreção também.
Me lavei usando sabonete de glicerina e mel (cheio delicioso e confortante!) e fui me deitar. Não vesti calcinha. Meia hora depois, comecei a me sentir melhor. Fiquei curiosa e me levantei para me olhar no espelho. O vermelhidão diminuiu muito.

Cheguei a conclusão que passar muito tempo sentada prejudica. Irei me policiar mais quanto a isso, e evitar horas extras.

Pomada ginecológica gynopac

Usei a  pomada ginecológica gynopac duas vezes, com o intervalo de 1 ano. Ela vem com 4 comprimidos anti fungicos, além da pomada vaginal e 7 aplicadores. 2 comprimidos são para a mulher e dois são para o parceiro ou parceira.

Senti muito ardor e meus sintomas pioraram no segundo dia, assim como aconteceu com a pomada ginna.
Isso aconteceu das duas vezes que tomei.
Não percebi melhora nenhuma, só piora.

É um remédio caro, cerca de 85 reais.

Super frustrante. Estou começando a achar que esses remédios terminados em "zol"  são verdadeiros venenos.

Pomada ginecológica Ginna


Usei durante 7 dias, todas as noites. A suspeita que eu estaria com Candidíase. Apenas o exame clínico foi feito. Não melhorei nada. No segundo dia, minha coceira e ardência pioraram muito. Me senti em carne viva. Insisti, confiando no médico.

Mesmo após 1 semana de terminado o remédio, continuei com muito ardor.
Tomei também um comprimido anti fungico.

Não vi melhoras. 6 meses depois, outro médico me receitou o mesmo remédio. Mesmo após eu ter dito que ja tinha tomado meses atrás e não melhorei nada. Ele me olhou desconfiado. Me senti um lixo. Como ele pode duvidar do meu relato, se eu eu sou a maior interessada na minha cura?

Decidi que não vou usar o ginna novamente. Marquei outro ginecologia para daqui 20 dias.